sexta-feira, 24 de abril de 2009

Parte 2: Dieff e noix retro: O dia em q Montana matou Fevel e pos a carne pra vender em seu restaurante!

Continuando a retrospectiva um ano de amizade, vamos a mais fotos!!! EEhhhh!!!
Agora vamos a festa do aniversário de Nane do ano passado! Reparei que não há foto do Dieff conosco, o que creio, é culpa da Montana e do Fivel, o famoso gato empata foda...
(Acredito que Thaís aprendeu a incrivel arte de empata encarcada com o singelo gatinho...)

Por isso, e tb por outras questões (tava ocupado), Dieff naum aparece na foto.


Na foto eu e tatá na mão do palhaço, enquanto Montana Grill pensava nas inúmeras formas de matar o gato. (Tadinho do Fevel, que Deus o tenha)


Montana! Eu sei que vc deu fim no gato com requintes de crueldade!! E ainda colocou pra vender no seu restaurante a carne do pobrezinho!!!
Falo meRmo!
Como eu descobri isso?? Simples, apareceu no jornal que o tradicional Leão do Méier, aquele da Dias da Cruz, que era meu amigo, diga-se de passagem, foi substituido pelo gato Fevel empata foda, um ícone, a lenda mór de todo o bairro do Lins e Méier.
Muitos pais, vós e pessoas apaixonadas por ursinhos blaublaus que tentam encarcar qq pessoa didi tanguinha, pediram a estátua! Houve até um abaixo assinado, e eu vi, meus caros, tinha uma páginas só de fulanas de tal helenas... mt estranho.

Na foto a estátua Fevel recebendo a Homenagem dos cavaleiros do empata foda
Por fim fiu lá conferir e perto da estátua tem um plaquinha que explica:

" Gato fevel: 2007 - 2008. O felino nascido e criado no Lins, ficou famoso ao empatar foda da estrela da carne infanto-juvenil, Ana Montana Grill Noel Esseker, e desde então foi perseguido pela própria e por fans histéricos. Caiu logo após em decadencia, tornando-se empata foda das ruas do Rio Comprido e Vila Mimosa. Alguns meses antes de falecer, foi visto tentando emprego em Inhaúma, porém encontrou uma grande concorrência, da não menos lendária, Thaís Helena. Pobre e esquecido, vagou pelas ruas, antes de ser encontrado pelos amigos de Montana no parque do Flamengo. Despois do estupro coletivo, os amigos se vingaram, e mandaram o carne do felino direto para a rede do pseudo restaurante da rainha da carne."
Soube pela própria que o hámburguer X Fevel é o mais vendido da rede, e ainda por cima diminui muitos os custos. o gerente de marketing gravou um depoimento na qual Montana, declarou: "Desde que me mandaram o Fevel, e fizemos o X, em homenagem ao pobre diabo, digo, gato, foi um sucesso! Hoje meus ajudantes do parque do flamengo me mandam os felinos no ponto, e como pagamento eu faço uma festinha todo mês pra eles!!"
Viram gente!!! Novos amigos que nada!! Montana já conhece de longa data a Janet Jackson do Flamengo!! E ainda veio dizendo que era festa da Ane...
E a gente ainda cai nessa, humpt!!!





segunda-feira, 20 de abril de 2009

Retrospectiva: Dieff! Parte 1

Um Ode a um ano de amizade!!! (salve salve)


s2

Na foto: O Dia em que conhecemos o Dieff (reparem na pinguça da Montana)
Sem choros, ok, Dieff?
Então vamos lá:
Esse é um post djudjudju de verdade, para comemorarmos virtualmente (tb), um ano de Dieff Heleno´s amizade. (ok, ta com atraso, mas chegou de metrô decabelado e gritando: migoooooo!)
É, meus caros, um ano com o potrinho mais amado (e encarcado pela gente), dono de nosso coGação!
Com ele nasceram funkzinhos, apelidinhos, novas palavras, novo jeito de falar fofo e uma dancinha própria, imitada e invejada por muitos!!
(falo meRmu)!!
Com ele tb, comemos mtttt!!! hahahaha!!! (operação bola ativar!)
(a gente come meRmu pq no céu, segundo ele, não há comida)
O bom que depois vamos desgastar numa night, festinha, ou correndo atrás de pivete na lapa (isso só foi os helenos), hehehe...
E de um lado pra o outro (da ponte pelo menos pra ele) vivemos muuuiiiittaaasss coisas doidas (doidas mesmo) nesse ano juntos!!
São váarias histórias e uma sensação que realmente conheço Dieff desde o Jardim de infância.
Dessas histórias, o meu grande medo é que eu naum tenha memória suficiente pra lembrar de tantas coisas boas, malucas, estranhas, divertidas, neuróticas, tensas, felizes, sinistras, bizarras, tronchas, caqueticas, maga, fofas... enfim, acho que já passamos por muitos adjetivos juntos.
E juntos sei que ainda vamos passar por muitos outros (creio até que possamos completar um aurélio inteiro)
O melhor de ser amiga de Dieff é que, como diz a Elisa na peça, saímos da rotina sempre, mantendo o espírito leve, sem ser preso a mediocridade da vida burguesinha. E nisso somos iguais!
O que muitos chamam de pessoas malucas, chamamos de pessoas autênticas, não presas aos paradigmas da sociedade.
E é por isso que cada momento é O Momento.
Espero nunca perder essa leveza com responsabilidade que tenho com vcs (minha vida seria mt chata, mt séria, e mt sem graça sem isso)
(Imagina a gente vivendo o esquema: do trabalho pra casa, de casa pro trabalho, cuja única diversão é gastar com coisas fúteis e ter q trabalhar mais pra gastar mais, e nunca poder fazer nada que as pessoas vão falar, vão achar, vão criticar...)
Não, esse esquema não é pra gente. E por isso nos reconhecemos!
E por isso nos amamos, nos aturarmos, nos zuamos (isso existe?).. enfim, só sei que nós vivemos mesmo!! E desejo viver muito maaiss!!!

WE LOVE U

PS: É parte 1 porque quero colocar mais fotos...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Bruxelena em ação! Nossa maga fala com exclusividade ao nosso blog!

Bruxelena: ''A Bruxaria é para todos, mas nem todos são para a Bruxaria.''

Exclusivo! A maior maga de todos os tempos!

Bruxelena abre o jogo! Respondendo o público e nos ensinando tudo sobre o mundo da magia!
Bruxelena nos mostra que ser uma bruxa moderna é algo para poucas...

Como posso me tornar uma bruxa? (Enviada por A. C. C - Tijuca - RJ)


Bruxelena: Hum... acho que conheço essas iniciais... Bem, não vamos enrolar aqui! Se você quer ser um(a) bruxo(a), seguem as principais dicas, que servem como instruções:
Você deve ler MUITO, mas muito mesmo. Se você está perguntando a si mesmo(a) como faz para se tornar um(a) bruxo(a), isso significa que você não faz parte de um coven (grupo de bruxas e bruxos), portanto seu caminho será solitário, pelo menos no início. Assim, você é seu próprio mestre. Você deve ter sede de conhecimento. Não espere respostas mastigadinhas dos outros. Corra atrás das informações!


Como contar a sua família que você é uma bruxa? (Enviada por Suzete Pinto - Osasco - SP)

Bruxelena: Se a sua vontade de ser bruxa for realmente muito grande, e não uma empolgação passageira, você não terá problemas. O ideal, obviamente, é ter uma boa conversa com seus pais sobre a Wicca ou a Bruxaria, sendo sincero com relação à sua opção religiosa. Não discuta. Não brigue.

Bruxelena, what means Wicca? ''O que quer dizer Wicca?'' (Enviada por Paul Durow - Texas )

Bruxelena: Paulzinho, vamos lá! A Wicca geralmente é a porta de entrada. Você ouve falar da Wicca, sabe que é sobre magia e bruxaria, então começa a correr atrás de informações. Wicca não é sinônimo de bruxaria, é apenas uma das vertentes dela. O importante é você encontrar dentro de você a resposta e não se preocupar com rótulos. Estude bastante, mas acima de tudo, vivencie. É... tem telefone?

Minha amada maga esplendorosa salve salve Bruxelena, me ajude! Eu quero me autoiniciar, como faço? (Enviada por Tia Rombo - Vidigal - RJ)

Bruxelena: Oi Tia! Em primeiro lugar autoiniciação é um termo errôneo atribuído por traduções mal-feitas e autores que quiseram simplificar as coisas, mas acabaram criando uma enorme confusão... Tenha em mente que a iniciação não faz de você um bruxo ou bruxa, mas a prática.

Pra ser bruxa ou wicca eu preciso ser iniciada? (Enviada por Paula Fora - Inhaúma - RJ)

Bruxelena: Vizinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Bem, não necessariamente. Bruxaria e Wicca não são a mesma coisa. A Wicca requer uma iniciação para se fazer parte.

Posso encontrar dificuldades pelo caminho? (Enviada por Jacinto Leite Aquino Rego - Ipanema - RJ)

Bruxelena: Ui! Algumas querido... eu por exemplo encontrei algumas... essa coisa de lua cheia, de wicca, me confundiu um pouco no início. Mas o pior foi aprender a voar com vassouras... nos primeiros dias eu achei que não fosse conseguir! Rs...




terça-feira, 14 de abril de 2009

Homenagem Póstumas...

Adoramos....

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A Rente Alterada!!!

Mulheres Alteradas
(By eu, Tata e Ana)
(eu hei de achar um Dieff alterado tb)




Amoo Maitena!! MTT!


Sei que dói, mas somos isso ai mesmo...

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Termos da nova dramática (Parem de falar mal da rotina).



Parem de falar mal da rotina
Parem com essa sina anunciadade que tudo vai mal porque se repete.
Mentira. Bi-mentira: não vai mal porque repete.
Parece, mas não repete
Não pode repetir
É impossível!
O ser é outro, o dia é outro, a hora é outra e ninguém é tão exato.
Nem filme.
Pensando firme nunca ouvi ninguém falar mal de determinadas rotinas:chuva, dia azul... Crepúsculo, primavera, lua cheia, céu estrelado, barulho do mar... O que que há?
Parem de falar mal da rotina
Beijo na boca, mão nos peitinhos, água na sede, flor no jardim, colo de mãe, namoro, vaidades de banho e batom, vaidades de terno e gravata, vaidades de jeans e camiseta...
Pecados, paixões, punhetas
Livros, cinemas, gavetas são nossos óbvios de estimação e ninguém pra eles fala não
Abraço, pau, buceta
Inverno, carinho, sal, caneta e quero são nossas repetições sublimes
E não oprime o que é belo
E não oprime o que aquela hora chama de bom na nossa peça
Na trama
Na nossa ordem dramática
Nosso tempo então é quando nossa circunstância é nossa conjugação
Então vamos à lição:gente-sujeito
Vida-predicado
Eis a minha oração.
Subordinadas, aditivas ou adversativas
Aproximem-se!
É verão, é tesão!
O enredo a gente sempre todo dia tece
O destino aí acontece:o bem e o mal
Tudo depende de mim, sujeito determinado da oração principal.
Elisa Lucinda
29 de outubro de 1997
Contrastando com o post anterior... venho aqui falar deste espetáculo que eu já assisti e está em cartaz novamente aqui no Rio!
Parem de Falar Mal da Rotina não é um espetáculo convencional onde uma história é contada. Este espetáculo é um modo de vida, é uma visão de existência. É a maneira com que Elisa Lucinda, a atriz, roteirista e diretora da peça consegue expressar sua urgência e inquietude na busca interminável da liberdade de se poder viver plenamente, sem os famosos cárceres que nós mesmos nos impomos.
A peça une histórias vividas e ouvidas por Elisa, como observadora do cotidiano, além dos poemas retirados dos livros “O Semelhante” e “Eu te amo e suas estréias”. O resultado são os personagens que ela interpreta em 2h30 de elogios à rotina, nos obrigando a observarmo-nos de fora, o quê nos ajuda a perceber que “a rotina” é um personagem fictício que criamos, na verdade é que nós temos o poder da mudança, nós somos os diretores, atores e produtores das nossas próprias vidas.É bom lembrar que esse é um espetáculo de utilidade pública, ou seja: interessa a pessoas de qualquer faixa etária e a todas as classes sociais, porque é um espelho do ser humano. O público se sente íntimo, rindo de si mesmo. E assim voltamos à história do teatro na sua origem grega, o de ter uma função social e levar a platéia à catarse vendo e expurgando os seus próprios erros.



Boooooooooooora (re)assistir!!!!!!